segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

PRB sai fortalecido no ‘ranking do Progresso’

Pesquisa da Veja destaca parlamentares que mais trabalharam em 2012 em favor de um Brasil mais moderno

Edir Lima
redacao@folhauniversal.com.br


Brasília (DF) – A revista Veja, em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj), classificou os parlamentares que mais trabalharam em 2012 em favor de um Brasil mais moderno e competitivo. O PRB aparece bem no chamado “Ranking do Progresso”, lembrando que a Câmara é constituída por 513 deputados e o Senado, por 81 parlamentares.

O deputado federal Vítor Paulo é um dos destaques, classificado em terceiro lugar, com nota 9,4 na pesquisa, entre zero e 10, seguido por Antonio Bulhões (SP), com nota 7,3, na 18ª posição. O pernambucano Vilalba, suplente efetivado a partir de julho de 2012, recebeu nota 6,5, ficando em 26º. Entre os senadores, Eduardo Lopes ficou em 26º lugar, com nota 5,6.

O resultado dessa pesquisa mostra, principalmente, os parlamentares que lutam por uma melhor postura não só na sociedade, mas no cotidiano do Congresso, merecendo ser acompanhados com atenção.



No processo de classificação, o passo inicial foi selecionar as proposições mais relevantes entre as centenas de medidas provisórias, projetos de leis ordinárias e complementares e propostas de emendas à Constituição que tramitaram no Congresso em 2012, resultando nas 142 que compõem o estudo.

Os nove temas selecionados foram afetados de alguma maneira no Congresso por 142 projetos de lei e medidas provisórias cuidadosamente analisados.

Em seguida, os pesquisadores selecionaram as ações parlamentares: a) pareceres em relatoria; b) apresentação de emenda; c) posicionamento em votação nominal; e d) pronunciamentos em plenário e comissões. Para cada atividade foi estabelecido um peso, sendo definido que os pareceres teriam peso 4, pois são a base da tomada de decisão. Os pronunciamentos, embora mais visíveis ao público leigo, teriam peso 1, pela ineficiência da retórica gratuita.
 
Fonte: Folha Universal